Participei novamente hoje das reuniões sobre o orçamento participativo, desta vez na Nova Esperança, um Bairro que me trás muitas lembranças da minha época de professor, quando lecionei ciências e biologia na Escola Irmã Arminda Sbrissia. Minha mãe também deu aulas nesta escola para o ensino fundamental, e minha prima, já falecida, Maria Izolina Theodoro Zanetta também foi uma das melhores professoras que lecionou no Sbrissia.
Destaco mais uma vez alguns problemas na metodologia empregada pela Prefeitura, pois ainda falta de verdade fazer um orçamento participativo, ampliando a divulgação da consulta na mesma medida que se amplia também o grau de decisão da população no processo.Esta ampliação passa necessariamente por um planejamento econômico financeiro mais eficiente da Prefeitura, de modo a oferecer para cada região da cidade um orçamento definido para investimentos, os quais seriam escolhidos dentro de uma metodologia democrática de priorização de demandas. Para isso se estabelece índices de vulnerabilidade para cada tema com base em diagnósticos realistas, tentando inverter a curva para um processo ascendente de progresso e bem estar da população. Este é o meu grande sonho de um orçamento participativo de verdade, sem atravessadores, sem clientelismo, onde a população é a soberana em todo o processo.
Acredito que esta iniciativa da Prefeitura, mesmo com todos os problemas, pode ser o embrião do orçamento participativo ideal...espero que no futuro breve!
Na foto, a plenária da reunião durante o discurso do militante do PV Clóvis do Dae, que foi eleito para mais um mandato de Delegado da região, junto com a Senhora Cristina.
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